A ACEC BARAÚNAS ESTÁ DE LUTO

A imensa torcida e instituição Baraúnas estão de LUTO profundo com a perca de seu maior nome na história do clube.


A ACEC Baraúnas perdeu na tarde de hoje um dos maiores nomes de sua história ¨Zoivo Barbosa¨ faleceu por volta do meio dia.

Com raiz no bairro Doze Anos, para quatro décadas depois o tricolor sair da avenida do samba e do frevo para os campos de futebol.

Os diretores do bloco carnavalesco decidiram que a cidade precisava de um clube de futebol popular, oficializando o Baraúnas no dia 14 de janeiro de 1960.  Participaram da reunião no Centro dos Artistas (onde hoje funciona a Farmácia São João, Avenida Rio Branco com a Felipe Camarão) os tricolores Alberto Mendes de Freitas (redator do primeiro estatuto do clube), Expedito Mariano de Azevedo (vereador Expedito Bolão), José Raimundo Nogueira (Zé Cabeça), Francisco Martins de Medeiros (Chico Geraldo, primeiro presidente), Francisco Noberto da Silva, Manoel Sebastião Fernandes Pedrosa, Manoel Marinho Guimarães, Raimundo Dantas (René) e Zoívo Barbosa de Menezes (primeiro treinador).

O “Leão do Oeste” nasceu como time do povão, uma vez que o seu principal rival, o Potiguar, havia surgido da elite da cidade, filiada a Associação Cultural Desportiva Potiguar (ACDP).
Os primeiros passos, com o futebol local ainda muito amador, colocaram o Baraúnas no Campeonato Mossoroense de Futebol, organizado pela Liga Desportiva Mossoroense (LDM), e que tinha clubes como Ferroviário, Itaiguara, Humaitá, Estadual, Ypiranga, Potiguar, dentre outros. Os jogos, inicialmente, eram disputados no velho campo da Benjamin Constant, onde hoje está instalado o Sesiclube. Depois, foram transferidos para o novo estádio, o Manoel Leonardo Nogueira, o “Nogueirão”.
Na segunda parte da década de 70 veio o passo mais importante. Em 1976 o tricolor participava pela primeira vez do Campeonato Estadual de Futebol Profissional. Um ano antes, em 1975, havia tentado através de um torneio seletivo com Força e Luz e Atlético de Natal, sem sucesso.
Nos primeiros anos na elite do futebol estadual, o tricolor foi defendido por atletas que nunca saíram da memória dos seus torcedores mais antigos, como o goleiro Souza, os zagueiros Tito e Mário Braga, os volantes Eurico e Zé Raimundo, os meias Chiclete e Maia, os atacantes Zequinha, Pinto e Vadinho.
Descanse em PAZ.


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